Durante o mandato da situação, é comum os partidos de oposição apresentarem projetos que têm como objetivo, segundo eles, melhorar a qualidade de vida da população. É comum, também, fazerem críticas contundentes a quem está no poder.
Critica-se tudo, a saúde, educação, segurança, infraestrutura, geração de empregos e tudo que esteja intimamente ligado ao desenvolvimento de um município, estado ou país. Por isso, é relativamente fácil ser oposição no Brasil.
Por outro lado, a oposição quando passa a ser situação, muitas vezes, não tem a mínima ideia do que fazer para promover o desenvolvimento e gerar renda. Além disso, engavetam-se projetos que em outrora foram apresentados como elemento viabilizador do crescimento. O que há, na verdade, é um choque com a realidade. Muitos partidos não tinham noção do que era uma administração pública até estarem frente a frente com ela. A realidade e as dificuldades são cruéis. A oposição massacra a situação, acusando-a de corrupção, descaso e inoperância administrativa, porém quando está no poder, geralmente, tem as mesmas práticas.
Em razão disso há muitas frustrações, visto que a população esperava da até então oposição, a implementação de “brilhantes” projetos apresentados no passado. Esperava, também, que os erros apontados anteriormente não se repetissem.
É importante frisar, por outro lado, que é de extrema relevância a existência de uma oposição atuante, pois cabe a ela, teoricamente, fiscalizar a gestão e apresentar propostas para promover o crescimento e melhorar a qualidade de vida da população.
Antes de ser situação ou oposição, os partidos políticos tem de entender que é preciso um plano de desenvolvimento, que aponte para a relação o município/estado/país que temos e o que de fato queremos. Ainda assim não é algo fácil, haja vista que é necessário o estudo criterioso de estratégias para que os objetivos sejam satisfatoriamente alcançados. Faz-se necessário pôr fim ao sensacionalismo e, muitas vezes, ao extremismo por parte dos partidos de oposição. A oposição precisa agir com responsabilidade. (www.samysantos.com.br)
Critica-se tudo, a saúde, educação, segurança, infraestrutura, geração de empregos e tudo que esteja intimamente ligado ao desenvolvimento de um município, estado ou país. Por isso, é relativamente fácil ser oposição no Brasil.
Por outro lado, a oposição quando passa a ser situação, muitas vezes, não tem a mínima ideia do que fazer para promover o desenvolvimento e gerar renda. Além disso, engavetam-se projetos que em outrora foram apresentados como elemento viabilizador do crescimento. O que há, na verdade, é um choque com a realidade. Muitos partidos não tinham noção do que era uma administração pública até estarem frente a frente com ela. A realidade e as dificuldades são cruéis. A oposição massacra a situação, acusando-a de corrupção, descaso e inoperância administrativa, porém quando está no poder, geralmente, tem as mesmas práticas.
Em razão disso há muitas frustrações, visto que a população esperava da até então oposição, a implementação de “brilhantes” projetos apresentados no passado. Esperava, também, que os erros apontados anteriormente não se repetissem.
É importante frisar, por outro lado, que é de extrema relevância a existência de uma oposição atuante, pois cabe a ela, teoricamente, fiscalizar a gestão e apresentar propostas para promover o crescimento e melhorar a qualidade de vida da população.
Antes de ser situação ou oposição, os partidos políticos tem de entender que é preciso um plano de desenvolvimento, que aponte para a relação o município/estado/país que temos e o que de fato queremos. Ainda assim não é algo fácil, haja vista que é necessário o estudo criterioso de estratégias para que os objetivos sejam satisfatoriamente alcançados. Faz-se necessário pôr fim ao sensacionalismo e, muitas vezes, ao extremismo por parte dos partidos de oposição. A oposição precisa agir com responsabilidade. (www.samysantos.com.br)





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